24 fevereiro, 2016

OE 2016 nas primeiras páginas














PSD e CDS - Geringonça


Tem sido assim. Mas hoje a direita viu que afinal a solução política e de governo criada pela esquerda parlamentar é coerente, original, organizada e leal. De “geringonça” não tem nada. “Geringonça” é agora a ex-coligação PSD-CDS…
In “ Sobe e desce”

PSD - sacanice

Quando se escolhem pensionistas e funcionários públicos para suportarem um corte brutal de rendimentos, quando se promete que a medida é para um ano pois se destina a compensar um falso “desvio colossal”, quando depois se diz que é para o período de ajustamento e mais tarde se garante que tudo voltará ao normal apenas oito anos depois não estamos perante uma medida de austeridade, estamos perante uma sacanice.

In “ O Jumento”

20 fevereiro, 2016

TAP - PSD que moral tem para falar assim?

Venderam a TAP com o Governo destituído e agora querem ser os “santinhos”?

 

"Este processo pode-se resumir em duas palavras: arrogância e opacidade. O Governo acha que não tem de dar explicação nenhuma", considerou.

 

O líder parlamentar do PSD salientou que na semana passada o ministro da tutela esteve no parlamento "e não disse nada sobre a alteração do capital e, porventura, da distribuição acionista da empresa", que entretanto foi noticiada. (Noticias ao Minuto)

PSD - sem moral para criticar

"Aqueles que são hoje oposição por vontade popular eram no ano passado Governo, igualmente por vontade popular. O défice nominal que eles colocaram em 2,7% falharam. O défice estrutural em vez de diminuir, aumentou. A dívida pública em vez de diminuir, aumentou, e aquilo que devia aumentar em vez de diminuir, o rendimento disponível das famílias, esse diminuiu também", argumentou.
"Mesmo um indicador que devia ser um indicador muito importante, seja para aqueles convictamente liberais, seja para aqueles que agora se querem disfarçar à pressa de sempre sociais-democratas, o do peso dos impostos sobre o produto, aumentou no ano passado", acrescentou.
Santos Silva defendeu que, por outro lado, a proposta de lei que está agora em discussão para 2016, "reduz o défice nominal, reduz o défice estrutural, reduz a dívida pública, reduz a carga dos impostos no produto, reduz a despesa pública no produto, e faz aumentar os rendimentos das famílias". In “Notícias ao minuto)

PCP - o melhor aliado da Direita?


Porque não te calas?

PSD - quem fala mais tem mais razão?

19 fevereiro, 2016

Passos Coelho em Bruxelas



Não me dei ao trabalho de espreitar nas demais televisões se nelas se repetia o comprometedor plano de câmara da RTP em que se via Passos Coelho a discursar para uma sala vazia num comício a propósito da sua recandidatura a líder do PSD, mas ele próprio deve ter-se-sentido incomodado com uma situação em que as pretéritas multidões de jotinhas a gritarem o seu nome e a agitarem bandeiras já são coisas do passado.

Quem organizou aquele comício bem terá mandado os curiosos concentrarem-se nas quatro filas da frente da plateia para darem uma ideia de maior resposta ao chamamento do líder, mas o resultado permanecia confrangedor apesar de, piedosamente, o operador de câmara fechar rapidamente o plano das filas traseiras.
 In ( Ventos Semeados)

Luís Montenegro



Mais à frente, a propósito do Orçamento para 2016, acrescentou: "Eu nunca tinha assistido a um Orçamento em primeiro ano de legislatura que fosse tão eleitoralista. Quase me apetece dizer que quem fez este Orçamento não está a contar fazer um segundo Orçamento - ou pelo menos para um segundo ano, se calhar vai ter de fazer um segundo, mas é dentro do mesmo ano. Todos os indícios apontam nesse sentido".
"É uma vergonha, configura um desrespeito institucional grave, lamentável. Indicia que o primeiro-ministro não está preparado para exercer as suas funções porque desconhece o quadro em que deve intervir. E desconhece sobretudo o equilíbrio institucional, seja no plano europeu seja no plano interno, e, de facto, contribui para a degradação das instituições", considerou.
Luís Montenegro introduziu este tema no final do seu discurso, declarando que "o ataque vergonhoso e despudorado que o Governo e o PS têm em marcha contra o Banco de Portugal tem de ser denunciado", e recebeu palmas dos deputados do PSD.Na imprensa de hoje

17 fevereiro, 2016

Pedro Passos Coelho e os chineses


E ao décimo sexto dia de fevereiro do ano da graça do Senhor de dois mil e dezasseis os profetas continuam a prever que raios e coriscos se abaterão sobre esta terra por causa das loucuras do falso messias, que nos governa e cujo pacto com os diabos vermelhos causaram tanto transtorno nas bolsas mundiais a começar pelas asiáticas e estendendo-se até às verdejantes terras alemãs.
Inquieta-os de sobremaneira, que um italiano com nome igual ao de outro tenebroso falso salvador destas paragens, tenha a capacidade de aparentar milagres, que só escondem a malvadez que lhes vai na índole.
Nesses círculos proféticos especula-se ainda sobre o colossal buraco aberto no chão frutuoso do Deustche Bank e ainda não se descobriu como o mesmo falso messias o conseguiu causar, mas que ele é o culpado nenhum deles duvida. Se havia um florescente banco regional, que dava lucros fartos e, da noite para o dia, murchou como se a tormenta trazida por ele tivesse subitamente emurchecido o que tão pujante se revelava!
Mas maior ainda foi o escândalo dos verdadeiros apóstolos ao descobrirem haver dinheiro chinês no negócio das geringonças voadoras. Será que o falso messias estendeu a sua conspurcadora mão a quem nada tinha de seu para as comprar e se socorrera de tal solução para as conseguirem comprar sem nelas investirem um tostão de seu?
Nos círculos do falso messias acenam com notícias do outro lado do Atlântico em como se sabia isso há muito tempo, mas o escândalo continua a contorcer as faces dos iluminados... In ( Ventos semeados)

Alemanha - lucra com a crise

PSD - vozes de burro, chegam ao céu?

O PSD anunciou hoje que vai chamar à comissão de inquérito ao Banif o primeiro-ministro, depois de o PCP ter elevado o "patamar político" com o pedido de audição do antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho.

(depois da miséria feita, obrigando os contribuintes a pagarem mais uma enorme factura da má gestão bancária, o que querem estes (in)suspeitos políticos?
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Pacheco Pereira . a geringonça e a aventesma


Pacheco Pereira não considera a palavra “geringonça” “tão pejorativa como eles pensam”. Mas propõe “outra simétrica para o governo PSD-CDS, muito menos ambígua e que não há imaginação criadora que lhe encontre qualquer sentido positivo: a avantesma.”
Ora, aí está um desafio para comentadores e jornalistas que pretendam ser isentos: se querem usar o termo “geringonça” para se referirem aos acordos de esquerda arranjem também um para os partidos de direita.
Ou talvez fosse mais adequado guardarem as graçolas para os humoristas. In “Vai e Vem”

14 fevereiro, 2016

Pensamentos do contra





Quem não os conhece? Tomam lugar em tudo o que é programa para dizerem e só mal do Governo de António Costa

Pacheco Pereira - Escravatura?

A “bancarrota Sócrates” foi um desastre para o interesse nacional, Sócrates tem uma imensa responsabilidade, mas não está solitário nessa responsabilidade. Embora ainda haja muitas obscuridades no que aconteceu, a responsabilidade deve ser partilhada com o PSD e o CDS, e em menor grau como BE e o PCP. Parte dessa responsabilidade é também da crise financeira internacional, da maneira como a Alemanha suscitou, com o caso grego, a crise artificial das dívidas soberanas, e do comportamento errático da Comissão sob tutela alemã, que primeiro quis combater a crise deitando dinheiro em cima da economia e depois travou, virando 180º a política económica. Bem vistas as coisas, sem que isso signifique uma caução às políticas despesistas de Sócrates, podia não ter havido a “bancarrota Sócrates”. In “Estátua de Sal”

Passos Coelho - que falta de decoro


Ao mesmo tempo que PAssos Coelho pede ao governo que tenha decoro revela uma total ausência de decoro ao falar das reformas que fez referindo-se ao programa deste governo. Chamar reforma à apropriação indevida dos ordenados de uma parte dos portugueses, cortar nas reformas ou aplicar uma sobretaxa ao IRS é gozar com a inteligência dos portugueses.
Passos justificou o corte dos vencimentos com um desvio colossal e garantiu que era para um ano, passados quatro fica-se a saber que a medida foi comunicada a Bruxelas como definitiva e que não havia qualquer intenção de cumprir o acórdão do Tribunal Constitucional. Agora promete social-democracia e para este extremista de direita social-democracia é mais do mesmo, ou seja, das canalhices que fez durante quatro anos.