06 março, 2015

Passos Coelho - Um homem invulgar

Fernanda Câncio escreve assim:

 

Faz quatro anos que Passos recebeu, em biografia, o cognome de Um Homem Invulgar.

Assinada por Felícia Cabrita, a obra dá-nos a saber o que o atual PM queria que dele soubéssemos à beira das legislativas.

Por exemplo que quando saiu do parlamento, em 1999, "tinha direito à subvenção vitalícia, mas abdicou".

Um deputado só podia pedir a subvenção vitalícia a partir dos 55; Passos tinha 35. O que pediu - e recebeu - foi o subsídio de reintegração, de 60 mil euros. Factos sobre os quais a biografia é omissa, citando antes o encómio de Marques Mendes - "Ficou sem rendimentos e foi trabalhar e estudar. É extremamente sério" - e acrescentando: "Sem ficar refém de quaisquer interesses, passa a viver como qualquer estudante-trabalhador com família." Esforçado como é, porém, na página seguinte (152) já tem emprego. "Trabalha agora na Tecnoforma, empresa de recursos humanos vocacionada para a formação na área dos petróleos, onde começara do nada até chegar a consultor.

"Curioso Passos ter "começado do nada" na empresa de Fernando Madeira, o mesmo que em 1996 o convidara para presidir a uma organização denominada Centro Português para a Cooperação. O CPPC, do qual Marques Mendes também fazia parte, tinha, explicou Madeira numa entrevista à Sábado em maio de 2014, o objetivo de "explorar as facilidades de financiamentos da UE para projetos nos PALOP".

Sabe-se que o atual PM se esqueceu de colocar esta invulgar ONG - que teria a Tecnoforma como principal "mecenas" e visaria canalizar dinheiros europeus para projetos em que a empresa participasse - no seu registo de interesses como deputado; recentemente, afetou até não recordar se auferira alguma coisa pelos seus serviços. Natural pois não a ter mencionado à biógrafa, que no mesmo capítulo exalta a epopeia da candidatura autárquica, em 1997, na Amadora: "É uma batalha impossível, mas ele parte sempre do princípio contrário. (...) Paulo de Carvalho (...) é o mandatário. Com ele voa para Cabo Verde. (...) O cantor recorda essas andanças: "Ele acreditava no que defendia, e andou numa roda-viva. Até falou com o Presidente da República e outros políticos para ver se eles também podiam ajudar na melhoria de vida dos seus conterrâneos [os habitantes do bairro da Cova da Moura, subentende-se]."

" Madeira, do qual o livro não reza, tem outra versão da viagem: ocorreu no âmbito do CPPC. E do cantor diz: "Apareceu no aeroporto de Lisboa. Acho que foi também para desbloquear, mas dá-me a impressão de que havia uma segunda agenda entre eles. Em Cabo Verde, depois das reuniões, eles foram para outro lado." Como, atesta Madeira, "as despesas que envolviam os custos do CPPC eram todas pagas pela Tecnoforma" e Marcelo, então líder do PSD, garante na biografia que "o partido estava completamente falido, o homem teve de fazer uma campanha sem recursos", teme-se que o PM tenha de vir a acrescentar às confessas imperfeições campanhas eleitorais acima das suas possibilidades.”

João Galamba



    (…) Senhora Deputada, se nós no PIB regredimos dez anos, se nós no emprego regredimos 20, sabe quantos anos é que regredimos no investimento? Regredimos 30 anos, estamos ao nível dos anos 80. E o investimento deste ano não só é medíocre (2,3%) como está em desaceleração, porque no último trimestre cresceu apenas 1,5%. Portanto, Senhora Deputada, podemos ter todas as discussões do mundo que quiser, mas há uma coisa que lhe peço: é que fale da realidade e não da efabulação da maioria.»

Constança Cunha e Sá - O Aldrabão TecnoCoelho (parte 2) (03 Mar 2015)


Mas... ele não tem vergonha!!!

: PASSOS COELHO - AH pedre(o), MOCE(ÇO) MARAFADE(O), Ê(U) ACREDITE(O) EM TI MAFARRIQUE(CO)... retirado da NET

     
Pedro, rapaz, eu acredito em ti



Este garoto – ou rapaz, ou puto, ou fedelho, ou catraio, ou cachopo – fez o favor de inspirar a minha crónica semanal. Fico a dever-lhe uma – e espero que prescreva, e que ele se esqueça de me notificar.

Pedro, rapaz, eu acredito em ti.
 Posso ser, até, o único português a fazê-lo, mas nem por isso deixarei de acreditar. Aliás, não tenho a mínima razão para duvidar do que disseres, pois nunca te ouvi ferrar uma peta. Jamais. Disseste que não aumentarias os impostos, a começar pelo IVA, e não os aumentaste. Disseste que, para austeridade, já bastava a do Sócrates, e contigo a austeridade terminou logo no dia em que tomaste posse. Disseste que não tocarias nos ordenados e nas pensões, nem nos subsídios, e nem com os olhos lhe tocaste. Disseste que, contigo, acabariam os jobs for the boys and girls, e foi, realmente, um ar que lhes deu. Depois, Pedro, miúdo, vem um relatório da Comissão Europeia dizer que isto não está nada bom, pelo que nos quer manter sob apertada vigilância, e lá vens tu contar-nos a verdade e garantir que «o pior já passou», e que estamos muito melhor. O país respirou de alívio. E tenho a certeza de que nunca usarás este relatório para justificar mais austeridade.

Portanto, és um homem de palavra, digno e honrado como nenhum outro o foi antes de ti. E, depois de ti, nenhum o será tanto, salvo se se chamar Aníbal e for Cavaco. Por isso, Pedro, cachopo, quando dizes que não sabias se tinhas algum calote à Segurança Social, e que nunca foste notificado sobre qualquer dívida, eu continuo a creditar em ti. Piamente. E esclareço-te que este advérbio – piamente – não deriva de pia, como local de despejos de líquidos vários e outras coisas pouco agradáveis, que não viria a propósito da tua personalidade e carácter, mas de pia, no sentido de piedosa, santa, pelo que este piamente significa, como calcularás, santamente. Honestamente.

Perguntam os incréus, aqueles que em nada acreditam, por de tudo desconfiarem, porque carga de água a Segurança Social notificou mais de cem mil portugueses, principalmente trabalhadores precários pagos a recibos verdes, que andaram, literalmente, ó tio, ó tio, sem saber que contas deitar à vida, porque, em 2007 e 2008 a dita cuja Segurança Social estava, então, a chamá-los para que pagassem elevados montantes, relativos a contribuições não entregues — mesmo em anos em que não tinham ganho um cêntimo – e de ti, Pedro, gaiato, a Segurança Social se esqueceu? E tu eras um dos que deviam alguns milhares de euros por contribuições não pagas entre 1999 e 2004 e, apesar disso, não só não sabias que devias, apesar de nunca as teres liquidado, porque nunca supuseste que as devias ou, alguma vez o sabendo, disse te esqueceste – e um esquecimento, uma branca, um apagão, qualquer um de nós pode ter. Não é, Pedrocas?

Olha, Pedro, moçinho, repara no que aconteceu ao teu amigo, que também é amigo do senhor Aníbal, tal como é amigo do senhor Soares, que até o ajudou a comprar o banco que já fora da família dele, antes do 25 de Abril, e amigo é do senhor Sócrates – perdão: engenheiro Sócrates, como gosta de frisar o Araújo, aquele bacano que é advogado e, nas horas vagas, faz a malta rir à brava quando aparece na televisão – repara, então no que aconteceu a um amigo teu – e estou a falar do Ricardo Espírito Santo Salgado, esse marau – que se esqueceu de declarar ao fisco uns largos milhões de euros. Ora se um finório daqueles, que está habituado a andar com (ou a meter ) a mão na massa, em rodopios de toma-lá-dá-cá, principalmente na parte do dá-cá, se pode esquecer – e fê-lo, seguramente, sem qualquer intenção, como aconteceu contigo – de declarar milhões de euros, como é que tu, Pedro, rapazote, não te havias de esquecer de uns míseros quatro milhares de euros, ou coisa assim?

Ora, deixa cá ver: durante cinco ricos aninhos, bem contados, tempo que medeia entre o dia em que terminaste o teu mandato de deputado, em Outubro de 1999, e Setembro de 2004, data em que recomeçaste a descontar como trabalhador por contra de outrem, no grupo Fomentinvest, do teu amigo e patrono, Ângelo Correia, e enquanto foste consultor da Tecnoforma (ai, a Tecnoforma, aquela conveniente e prestável empresa de formação profissional para a qual o teu grande amigo, Miguel Relvas, enquanto governante, angariava uns cursinhos à maneira, a tal ponto que até a arquitecta Helena Roseta foi aos arames – sem qualquer razão, diga-se) não pagaste, durante esses tais cinco aninhos, quaisquer contribuições para a Segurança Social. Nesse período, além da Tecnoforma, onde eras responsável pela área da formação profissional nas autarquias, e arrecadavas 2.500 euros por mês, mediante a emissão de recibos verdes, trabalhavas – trabalhavas… digamos assim – sujeito ao mesmo regime de recibos verdes, na empresa LDN e na associação URBE. Isso é que foi bulir, moço! E ainda há quem diga que nunca mexeste uma palha!

Nos dois primeiros anos em questão, foste ainda dirigente do Centro Português para a Cooperação, organização não-governamental financiada pela mesma Tecnoforma. Foi aqui que estiveste, sempre injustamente, note-se, no centro de uma polémica sobre o carácter remunerado – ou não – das funções que ali exerceste, e sobre uma fraude fiscal que então terias praticado, no caso de teres sido remunerado, como diziam as aleivosas denúncias então surgidas – e por ti logo desmentidas. Como ficou provado pelas tuas sempre honestas e inquestionáveis palavras – e tanto bastou! – nunca recebeste remuneração, mas sim uns trocos para pagar as tuas despesas de representação. É assim mesmo, puto: um tipo que ama o que faz, quer lá saber de ordenados.

Resumindo, Pedro, garoto. Quem não deve, não teme. E quem não teme, pela mesma ordem de razões, também não deve, ou então a lógica seria uma batata. Um homem sem medo, como tu, não deve nada a ninguém! Depois, um esquecimento qualquer pessoa tem. Um gajo esquece-se das promessas, um gajo esquece-se de receber ordenado e só recebe ajudas de custo, sempre iguais, sempre certinhas. Um gajo esquece-se de pagar à Segurança Social, e esquece-se, depois, que está em dívida. Um gajo até se esquece da inteligência, e afirma que nem sabia que tinha a obrigação de pagar. Um gajo esquece-se de governar o país e, se não tiver cuidado, transforma-se em cobrador de impostos.

Mas sabes uma coisa, puto? Eu acredito em ti. Acho que um dia destes cresces e, ao veres-te ao espelho, logo pela manhã, recuperas de súbito a memória e ganhas a consciência do que tens sido. Então, chamarás o motorista, a quem dirás que te leve a Belém.

E em Belém farás, quase aos 50 anos, e pela primeira vez na vida, alguma coisa útil e digna: apresentarás a demissão irrevogável – mas mesmo irrevogável – das funções que exerces. Nessa altura – e só nessa altura, Pedro, garoto, rapaz, miúdo, fedelho – terás prestado, finalmente, um serviço ao teu país.

Grécia - CONSEQUÊNCIAS DA CRISE

CONSEQUÊNCIAS DA CRISE NA GRÉCIA!
 1. Zeus vende o trono para uma multinacional coreana.

2. Aquiles vai tratar o calcanhar na saúde pública.

3. Eros e Pan inauguram um prostíbulo.

4. Hércules suspende os 12 trabalhos por falta de pagamento.

5. Narciso vende espelhos para pagar a dívida do cheque especial.

6. O Minotauro puxa a carroça para ganhar a vida.

7. A Acrópole é vendida e aí é inaugurada uma Igreja Universal do Reino de Zeus.

8. Eurozona rejeita Medusa  como negociadora grega:"Ela tem minhocas na cabeça!".

 9. Sócrates inaugura o Cicuta's Bar para ganhar uns trocados.

10. Dionísio vende vinhos à beira da estrada de Marathónas.

11. Hermes entrega o currículo para trabalhar nos correios. Especialidade: entrega rápida.

12. Afrodite aceita posar para a Playboy.

13. Sem dinheiro para pagar os salários, Zeus liberta as ninfas para trabalharem na Eurozona.

14. Ilha de Lesbos abre resort hétero.

15. Para economizar energia, Diógenes apaga a lanterna.

16. Oráculo de Delfos vaza números do orçamento e provoca o pânico nas Bolsas.

17. Áries, deus da guerra, é preso em flagrante desviando armamento para a guerrilha síria.

18. A caverna de Platão abriga milhares de sem-teto.

19. Descoberto o porquê da crise: os economistas estão todos a falar grego!!!


04 março, 2015

BPN - os amigos

O julgamento do antigo ministro da Saúde Arlindo de Carvalho e do ex-banqueiro Oliveira Costa, por burla, abuso de confiança e fraude fiscal, num processo extraído do caso BPN, começa hoje na instância criminal de Lisboa.

O julgamento sofreu sucessivos adiamentos devido à agenda sobrecarregada do coletivo de juízes.

O antigo ministro da Saúde Arlindo de Carvalho vai ser julgado pela co-autoria dos crimes de burla qualificada, abuso de confiança e fraude fiscal agravada, num esquema montado pela estrutura diretiva do Banco Português de Negócios (BPN).

Arlindo de Carvalho foi pronunciado para julgamento por um crime de burla qualificada em co-autoria com os arguidos Oliveira Costa, ex-presidente do BPN, Francisco Sanches, ex-administrador do BPN, e José Neto, sócio do antigo ministro na imobiliária Amplimóveis.

No crime de abuso de confiança, o antigo ministro do governo que foi liderado por Cavaco Silva responde em co-autoria com os arguidos Francisco Sanches, Oliveira Costa, Coelho Marinho (ex-administrador do BPN e da Sociedade Lusa de Negócios (SLN), que detinha o banco) e José Neto.

Arlindo de Carvalho vai ser julgado ainda pelo crime de fraude fiscal qualificada em co-autoria com José Neto, através da Amplimóveis, empresa também levada a julgamento neste processo.

Oliveira Costa será julgado por um crime de burla qualificada em co-autoria com Francisco Sanches, Luís Caprichoso, também ex-administrador do BPN, e Ricardo Oliveira, empresário e acionista do banco.

O fundador do BPN, que está a ser julgado no processo principal do caso BPN, responderá igualmente pelo ilícito de burla qualificada em co-autoria com Francisco Sanches, Arlindo Carvalho e José Neto.

Foi também pronunciado pelo crime de abuso de confiança, em co-autoria com Francisco Sanches, Coelho Marinho, Arlindo de Carvalho e José Neto.

Oliveira Costa vai ser igulamente julgado por fraude fiscal qualificada, em co-autoria com os arguidos Ricardo Oliveira e Francisco Sanches.

No despacho de pronúncia, o juiz Carlos Alexandre retirou um crime de burla qualificada a José Monteverde, pelo qual estava acusado pelo Ministério Público, mas o ex-presidente da ParqueInvest, imobiliária do grupo BPN, estará na barra do tribunal por outro crime de burla qualificada, sob a forma de cumplicidade com Oliveira Costa, Francisco Sanches, Luís Caprichoso e Ricardo Oliveira.

Monteverde será ainda julgado por um crime de fraude fiscal qualificada, em cumplicidade com Ricardo Oliveira, Oliveira Costa e Francisco Sanches.

O caso que hoje começa a ser julgado é um dos processos extraídos do dossier

Santana Lopes - pedir desculpa

 

Pedir desculpa diz ele!!!

Por alguma razão PSLopes foi para a Misericórdia de Lisboa!

Desculpa, não!  Rua, fora de S.Bento

Maria João Avilez

Um pouco mais de pudor no modo com que defende Pedro Passos Coelho

Assim, é vergonhoso.

Esta senhora só olha, pensa, fala  e escreve num só sentido

 

 

03 março, 2015

Siroco a 80 milhões

 

Será comandado por um dos muitos almirantes que temos nos quadros da nossa Armada?

Para que serve este navio?

Para a “pesca da sardinha”?

 

Paulo Pereira Cristóvão preso

Quase que não dá para acreditar ... mas é mesmo verdade?

Estamos bem entregues... a mistura entre polícias e ladrões

 

 

Passos Coelho a vitima!!!

O “menino” que fazer o que quer e bem entende e não quer ser criticado?

Se fosse gente com honra já tinha pedido a demissão de Pministro.

 

 

Paulo Morais

Pouco mais ... que um fala barato.

Tudo espremido... nada

 

 

Este é que é como diz – fala e lava as mãos!

Passos Coelho - demissão

Os políticos são todos iguais?  Não!!!

Há uns que não tem igual até hoje.

Este é um deles

 

 

Passos Coelho esconde 533 milhões

DENUNCIA O SILÊNCIO E A INFÂMIA
A revelação de Manuela Ferreira Leite, em programa televisivo na 5ª feira à noite, foi seguida por um silêncio quase sepulcral. Nenhum dos jornais que se auto proclamam como "referência" mencionou o assunto. A excepção honrosa foi o jornal i . Pela boca da ex-ministra das Finanças e antiga dirigente do PSD ficou-se a saber que:
1) o governo P.Coelho-P.Portas fez uma reserva oculta de 533 milhões no Orçamento de Estado de 2014;
2) que tal reserva daria para cobrir folgadamente as consequências do chumbo no Tribunal Constitucional ? "ainda sobrariam 200 milhões", disse ela;
3) que portanto a sanha persecutória do governo contra os reformados, com cortes drásticos nas pensões, não tem qualquer razão de ser;
4) que desconhece a que se destina o enorme "fundo de maneio" de 533 milhões à disposição da actual ministra das Finanças ? "no meu tempo este fundo era apenas de 150 milhões", disse Ferreira Leite.
Verifica-se assim que a infâmia do governo Coelho-Portas é ainda maior do que se pensava. Há recursos orçamentais vultosos que são sonegados, reservados a finalidades desconhecidas do público. E, apesar disso, o governo pratica uma nova e brutal punção sobre os magros rendimentos dos pensionistas.

Passos e a maioria

Depois de todas a mentiras antes e depois das eleições, haverá por aí uma maioria de portugueses que gostem de voltar a ser enganados por quem lhes roubou nas pensões, nos SNS, mandou milhares e milhares para o desemprego e para a emigração, etc, etc?

Passos Coelho - não acredito nele

 

 

Passos Coelho beneficiado?

Mais uma para o rol deste PM

 

 

Passos Coelho - o esquecido

Tem que ir ao médico, pois o muito queijo que comeu, tem-no levado ao esquecimento.

Desde a Tecnoforma à Segurança Social, tem sido um esquecimento total

 

 

Mais pobres a cada dia

Este Portugal está mesmo melhor.

Para alguns? Quem?

 

 

Passos Coelho não foi penhorado?

Aqui há gato.

Alguem acredita que ele não sabia que tinha que fazer os pagamentos à Segurança Social?

Quer fazer passar os portugueses por lorpas?