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12 outubro, 2018

Enfermeiros em greve - milhares de cirurgias canceladas

  In "Diário de Notícias"

Quando se vê e ouve em directo nas TV´s, no interior dum hospital público,  uma responsável da Ordem dos Enfermeiros declarar com um sorriso nos lábios as percentagens de adesão á greve e regozijar-se com isso, está a omitir e a tentar ocultar os prejuízos causados a quem espera por uma cirurgia e no dia em que tinha a hipótese de a fazer, vai voltar a ter que esperar por nova data, não sabendo quando.
Há ou pode haver greves e greves.
Estas colidem com algo importante - a saúde cada um. E, para isso, para os profissionais de enfermagem, os doentes não contam.
Alem de que, para quem, pretende acima de tudo receber mais ao fim de cada mês, talvez cada dia de greve que lhe é descontado no recibo de vencimento pouco importa... e não será tão pouco como isso.
Neste país, as greves são apenas no sector público, pois aí há emprego vitalício e assegurado. Poucas são as greves no sector privado.
Já há uns milhares de enfermeiros nos hospitais e clínicas privadas e aí, de greves nem falar.
Não haverá por aí alguém que accione judicialmente os responsáveis daqueles que deixaram de prestar um serviço de saúde publica por razão duma greve?

14 junho, 2017

Professores em greve

O líder dos professores, que de professor terá muito pouco, pois sabe-se entre várias coisas que não passa por uma sala de aulas há muitos e muitos anos, tenho na TV sempre assento quando há barafunda dos professores com o Governo.
Sabe-se que há professores, honestos, conhecedores das matérias que procuram ensinar, que tem jeito  para trabalhar com os seus alunos, que sabem "domesticar" as turmas quando estas querem sair dos eixos, mas sabe-se também, que há muita gente que por lá anda que terá jeito para tudo, mas não para ser um bom exemplo para o futuro dos seus educandos.
Porque razão  um professor, qualquer que ele seja, em função das disciplinas que lecciona, merece ter menos anos de trabalho que muitos dos demais trabalhadores do Estado? Já não lhes chega a diminuição da carga horária baixar em função dos anos de serviço? Já não lhes chega as férias e os tempos livres que durante o ano lhes vão creditando ao contrário dos outros trabalhadores do Estado.
Que moral tem estes sindicalistas que despudoradamente respondem que o Ministério pode mudar o dia dos exames, quando estes estão marcados desde o inicio do ano lectivo e a greve só foi marcada agora?
Que moral tem os próprios professores, se eles próprios tem filhos, netos, familiares ou amigos na situação de não poderem fazer o exame naquele dia antecipadamente marcado.
Desde que os conheci como tal, desde 1974, que mantenho a mesma opinião.
Só são sindicalistas para os funcionários do Estado, nas empresas e na actividade privada, que tem vindo a perder muitas centenas de milhares de sindicalizados, as suas teorias e práticas não entram.
Quem tem familiasres na situação de indecisão de haver ou não haver exames, sabe o que se está a passar com os alunos.
Quando a maioria dos portugueses  tem saláris baixos, tem dificuldade de arranjar emprego e quando arranja, é com contratos a prazo, que acham estes professores que pensemos deles, que tem salário certo ao fim de cada mês e igualmente "emprego" certo até ao final da vida?
E, senhores professores, os vossos créditos como tal, estão cada vez mais em baixo.
Cuidem-se porque cada vez haverá menos paciência para vos aturar.

13 novembro, 2014

TAP - vai ser entregue a estrangeiros?

Estamos a ficar sem anéis e sem dedos.
Os ditos investidores, nada controem de novo, aproveitam o que já está construído e funcionamento e tal abutres, separam osa ossos e ficam com a carne a preços de saldo

"O Conselho de Ministros aprovou o processo de reprivatização da TAP - Transportes Aéreos Portugueses S.A., através da privatização do capital social da TAP - Transportes Aéreos Portugueses, SGPS, S.A.", refere o comunicado do Conselho de Ministros." ( noticiasaominuto)