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16 outubro, 2018

Mário Centeno

Este Professor Doutor, algarvio de Olhão (terra da restauração) merece um elogio especial


Professor Mário Centeno (só para aborrecer o  senhor Professor Cavaco Silva)


Mário José Gomes de Freitas Centeno (Olhão, 9 de dezembro de 1966) é um economista português, Ministro das Finanças de Portugal desde 26 de novembro de 2015. 
Foi eleito presidente do Eurogrupo a 4 de dezembro de 2017, tendo iniciado funções a 12 de janeiro 
de 2018.

Biografia

É licenciado em Economia (1990) e mestre em Matemática Aplicada (1993) pelo Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade Técnica de Lisboa, e mestre (1998) e doutorado (1995-2000) em Economia pela Harvard Business School da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.[1][2][3][4][5]

Foi economista do Banco de Portugal, a partir de 2000, e diretor-adjunto do Departamento de Estudos Económicos, de 2004 a 2013. Neste periodo de tempo foi também membro do Comité de Política Económica da União Europeia
De 2007 a 2013, foi presidente do Grupo de Trabalho para o Desenvolvimento das Estatísticas Macroeconómicas, no Conselho Superior de Estatística. É também professor catedrático do Instituto Superior de Economia e Gestão da Universidade de Lisboa.

A 26 de novembro de 2015 tomou posse como Ministro das Finanças do XXI Governo Constitucional de Portugal.

A 4 de dezembro de 2017 foi eleito Presidente do Eurogrupo, durante o processo de candidatura teve o apoio de Espanha, França, Alemanha e Itália.

13 janeiro, 2015

CES - arrasa Governo


 Parecer do CES foi aprovado com votos contra do Governo
O parecer do Conselho Económico e Social (CES) sobre a Conta Geral do Estado de 2013 foi hoje aprovado com os votos contra dos representantes do Governo, que não concordaram com as críticas feitas às políticas seguidas.

O CES considerou que as políticas em curso têm agravado as desigualdades e são um obstáculo ao desenvolvimento do país e à melhoria das condições de vida.
No parecer sobre a Conta Geral do Estado de 2013, que foi discutido e aprovado pelo plenário do CES, foram reforçadas as críticas expressas em anteriores pareceres, de que a manutenção das políticas que têm vindo a ser adotadas, e que são previstas para os próximos exercícios, "têm como consequência uma maior desigualdade na distribuição do rendimento".
O CES considerou "a situação especialmente grave num quadro em que Portugal era já um dos países mais desiguais da União Europeia.
No parecer é afirmado que o Programa de Assistência Económica e Financeira (PAEF) e a orientação política a ele subjacente "constituem sérios obstáculos ao desenvolvimento do País e à melhoria das condições de vida da população portuguesa".
"Os resultados da execução orçamental em 2013 permitem confirmar o elevado risco das medidas de execução orçamental no que se refere à sua interação com a recessão/recuperação da atividade económica e as inevitáveis consequências de ordem social", refere o documento.
No parecer é salientada a subida da carga fiscal em 2013 e é defendida a necessidade de segmentar e quantificar as componentes relativas à subida das taxas dos impostos e aos resultados do combate à fraude e evasões fiscais.
O CES considera ainda que a Conta Geral do Estado (CGE) "deverá ser, para além de um documento de prestação de contas na ótica contabilística e financeira, um instrumento político que permita igualmente avaliar a forma como as medidas de política foram executadas, tendo como referência os compromissos assumidos no correspondente Orçamento do Estado e os seus efeitos económicos e sociais".

26 dezembro, 2014

Percentagens - da pobreza dos números do Governo

Estamos, estão os portugueses muito melhor.
E o futuro?

Os "arranjos" do Governo de Passos Coelho e da Maria deram nisto:

  • 87% da Governação em Impostos
  • 13% em emagrecimento da governação.
Quem pode acreditar, só por aqui, que a grande maioria dos portugueses está melhor?

25 novembro, 2014

Deficit de 2014 - como fica?

A Direcção-Geral do Orçamento (DGO) vai divulgar hoje a execução orçamental em contas públicas até Outubro de 2014, ano em que o défice terá de baixar para os 4% do Produto Interno Bruto (PIB) em contabilidade nacional.
o primeiro semestre de 2014, o défice ficou nos 6,5% do PIB, acima da meta acordada para o conjunto do ano, segundo dados divulgados pelo INE no final de Setembro e que têm já em conta o novo Sistema Europeu de Contas (SEC2010).

21 novembro, 2014

Orçamento de 2015 só com medidas extraordinarias

Só faltava mais este:

"o relatório Budget Watch, elaborado pelo ISEG e pelo think tank Institute of Public Policy (IPP) Thomas Jefferson - Correia da Serra, esse objectivo só será atingido graças ao recurso a medidas extraordinárias." (Publico  )

10 novembro, 2014

Divida publica até 2045


Por favor, senhores economistas, façam bem as contas, e arranjem uma solução, pois com este surto de legionela, por essa data, a maioria dos portugueses já não andarão aqui neste "paraíso"

"A UTAO calcula que a dívida pública pode manter-se acima dos 60% definidos no Tratado Orçamental pelo menos até 2045 e que, mantendo-se a média de défices orçamentais desde a criação do euro, pode assumir “uma trajectória insustentável”."