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18 dezembro, 2014

Submarinos no fundo


A Justiça sobre a corrupção no negócio dos submarinos morreu solteira.
A Justiça ao fim de 8 anos deixou que o casamento não se efectuasse por obrigação.  Não conseguiu provar  que a noiva foi violada. Desistiu.
No final, à porta da igreja, com esta já fechada por ter estado demasiado tempo esperando os nubentes, a Jutiça oficializou aquilo que se esperava - por falta de provas não haveria casamento.
Os milhões que se gastaram com a operação de conciliação foram deitados fora, ao mar, como foram os submarinos.
Uma coisa, a Justiça não vai poder enganar quem esperava pelo casamento - sabe-se que houve interesses, prendas valiosas aos nubentes, mas, não conseguiu saber quem eles eram.
Assim, ao fim de 8 anos, foi arquivado mais um processo em que, supostamente, terão estado envolvidos agentes do Estado, sem que tivessem sido descobertos.  Alguns deles, nem chegaram a ser ouvidos comio testemunhas.
Mias uma vergonha da nossa, deles, Justiça.
Na Alemanha funcionou, em Portugal, não!
Vamos l,á saber porquê

29 novembro, 2014

Crime por indício não por prova

Há "meninos" que deviam saber que inicios (sabe-se lá de onde vieram)) não são provas

Por Ferreira Fernandes
"João Miguel Tavares julga que por olhar muitas vezes para uma mulher a consegue engravidar. Ora, o indício de um interesse não garante a prova do teste positivo. Ontem, defendeu, no Público, que os "fazedores de opinião", a expressão é dele, deviam culpar Sócrates porque "ali entre 2007 e 2011, (...) se não havia provas, havia infindáveis indícios". A tese é velha, muitos dizem-na assim: "Não há fumo sem fogo...", "Eu cá não sei, mas dele já ouvi do piorio..." Geralmente ouço o mesmo sentado no banco de trás, enquanto o taxímetro avança"  (DN)

28 novembro, 2014

Sócrates - O MP nem sabe se houve ou não corrupção

Vamos rir, porque chorar já  não resolve o problema.
Desculpas para mandar Sócrates para a prisão

«O Ministério Público suspeita que José Sócrates não só terá sido corrompido como também terá actuado como corruptor enquanto exercia cargos políticos, segundo avançou a SIC. Mas embora suspeitem que o ex-primeiro-ministro terá recebido contrapartidas em troca de favores, os investigadores ainda não terão identificado todos os que terão pago quantias a Sócrates. Montantes esses que alegadamente estariam em contas tituladas pelo empresário Carlos Santos Silva.
Foi por essa razão que o comunicado lido no Tribunal Central de Instrução Criminal (TIC), no final dos interrogatórios aos quatro detidos da Operação Marquês, não revelava por que tipo de corrupção são indiciados José Sócrates e Carlos Santos Silva, empresário que foi administrador do grupo Lena e é amigo de longa data do ex-primeiro-ministro.» [i]

18 novembro, 2014

Paulo Portas com o rabo de fora

Se tudo está em segredo de Justiça, como surge esta notícia?
Vamos ciar na mesma situação: era o pároco do largo do Caldas que metia a cunha?

"Segundo o DN, Manuel Palos acelerava os processos a pedido especial, não só de António Figueiredo como de outros “altos funcionários do Estado”, mas sem receber contrapartidas financeiras, diz. Palos terá afirmado que o fazia por ter“instruções políticas para fazer tudo para dinamizar os vistos gold” ou as autorizações de residência. Uma “instrução política” que não terá vindo do gabinete de Paulo Portas, grande impulsionador da medida, segundo escreve o mesmo jornal. “Daqui não houve certamente nenhuma instrução política”, descartou fonte do gabinete do vice-primeiro-ministro ao Diário de Notícias."

14 novembro, 2014

Vistos Gold - ainda não tinham sido presentes aos juízes

Pelo menos uma noite mais na cadeia da PJ

"Os detidos no âmbito de uma investigação relacionada com a atribuição de vistos "gold" começaram a ser encaminhados para o Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), no Campus da Justiça de Lisboa.
Fonte judicial disse à Lusa que, cerca das 16:30 de hoje, foi pedido o transporte dos detidos, entre os quais o director nacional do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Manuel Jarmela Palos, o presidente do Instituto dos Registos e Notariado, António Figueiredo, e a secretária-geral do Ministério da Justiça, Maria Antónia Anes.
Os 11 detidos na quinta-feira serão presentes aos juízes Carlos Alexandre e João Bartolo, para serem identificados, não sendo líquido que sejam ouvidos hoje."

Chineses detidos

Pela primeira vez passamos a saber que há cidadãos chineses detidos.
"O director do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras, Manuel Jarmela Palos, o presidente do Instituto de Registos e Notariado, e a secretária-geral do Ministério da Justiça, Maria Antónia Anes, encontram-se entre os detidos, onde estão também cidadãos chineses, acrescentou a fonte."

12 novembro, 2014

Luís Filipe Meneses

Será filho único? Colocou todos os seus bens em nome dos pais'  Todos, não! Esqueceu-se duma bicicleta que tem no quintal do Douro!!!